quarta-feira, novembro 16, 2011

a meta





estão sempre a dizer-me "percebes onde é que eu quero chegar?" logo a mim! que nem percebo onde eu quero chegar.

17 comentários:

  1. ao que parece 'há quem nunca se engane e raramente tenha dúvidas'...

    (mas agora fora de brincadeiras Rui, pensa que a vida é demasiado curta e se calhar não vale a pena pensar tanto aonde queremos chegar, começo a achar que lhe damos demasiada importância!)

    é bom ver-te de volta, ainda que a meta não esteja definida!
    :))

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  2. Como diria o poeta, "em qualquer aventura, o que importa é partir, não é chegar".

    (Torga dixit)

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  3. Ainda bem... o que está em aberto está mais cheio de possibilidades! :)

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  4. ... ou ainda a outra (da canção) que não prima pela modéstia "não sei se me estás a acompanhar... ". Tudo uma questão de fôlego, meu caro.

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  5. legível,

    ficou aqui um cheiro a plástico queimado. sabes alguma coisa do assunto?

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  6. Rui


    Não dei conta de nada. Mas vou perguntar a um bombeiro meu conhecido, adepto do FCP e especialista em cadeiras-com-asas-flamejantes.

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  7. Votos de um Natal à medida dos melhores desejos, Rui!

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  8. Alberto, pá! Não disse nada porque estava à espera do primeiro jogo do sportem, para me meter contigo. Agora que já meti, aceita um saudade de abraço e um beijo para distribuir aí por casa. Por aqui, as letras dizem que eu sou da troika e meteram greve por tempo determinado. Por elas.

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  9. Na próxima época é que vamos ver! Bruma no horizonte e Jesus a fazer milagres. Do norte nada se sabe, notícias daquele país...

    Abraços do costume.

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  10. Caro Alberto,

    não sei se vamos ver, sabes. cancelei subscrições televisivas, e não me meto em boxes e passes e derivados. não me faço aos convites e fujo das borlas. ainda estou em envolto nas brumas do choque e não há messias em que acredite. aposto tudo em caldeiradas (as de peixe): comi ontem uma e estava boa.

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  11. então cheguei com 2 anos de atraso?!
    a história da minha vida!
    as flores murcham no vaso...
    e lá vou eu então de partida:(


    (vi a rima no corpo estremece de saudade e vim cáconhecer o sitio!)

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  12. tanto que se não entende
    sobre tudo, sobre nós
    mas nada que não se remende
    se o não tentarmos a sós

    eram palavras as flores
    que o vaso deixou murchar
    sofreram incontáveis horrores
    mas o jardineiro não devem culpar

    é que nele algo secou
    nisso têm de acreditar
    esta rimou acabou
    que muito tétrica estava a ficar

    (quem vem por bem nunca chega tarde)

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  13. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

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